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Restaurante Micaela

  • Foto do escritor: Alessander Guerra
    Alessander Guerra
  • 19 de jan. de 2015
  • 2 min de leitura

Se eu tivesse que descrever a cozinha do chef Fábio Vieira norestaurante Micaela com uma palavra, eu diria: sabor. Sim, sabor! Engraçado que todas as comidas de todos os restaurantes deveriam ter sabor, mas o fato é que muitas não tem, estão cheias de ingredientes (uma lista enorme) e com bem pouco sabor.

Pintxos de tapioca com shimeji, queijo manteiga e rúcula selvagem

Quando eu digo, sabor, eu quero dizer, aquele tempero gostoso, sabe? Que dá vontade de continuar comendo? Que dá vontade de voltar, pra comer de novo? É isso! A cozinha do chef Fábio Vieira norestaurante Micaelaé exatamente isso! E essa não é só a minha opinião, todos que estavam por lá, comentavam com o chef o quanto gostaram da comida e que não viam a hora de voltar para provarem outros pratos do cardápio. É, quando eu vou visitar algum restaurante, ou outro estabelecimento, eu fico de olhos e ouvidos atentos nos vizinhos! rs.

Bolinho de mandioquinha com piracuí

O chef Fábio Vieira abriu o restaurante Micaela com esse nome, para fazer uma homenagem à sua bisavó nascida na Espanha. Ele cresceu no meio das cozinhas brasileira e espanhola, então essa homenagem foi além do nome, está também nos pratos do cardápio. Ele faz cozinha brasileira inspirada nos mais diferentes Estados do país e coloca lá uma pitada de Espanha. É o que acontece, por exemplo, com os Pintxos de tapioca com shimeji, queijo manteiga e rúcula selvagem e o Bolinho de mandioquinha com piracuí (farinha de peixe da região Norte), acompanhado de mojo picón à base de pimentão e pimenta (típico das Ilhas Canárias).

Cuscuz de Galinha com toque de cachaça e ovo cozido à perfeição

O assunto sabor fica ainda mais sério com esse imperdível Cuscuz de Galinha com toque de cachaça e ovo cozido à perfeição! A mistura e intensidade dos sabores fica na memória. Parece comida da vó, só que com uma pitada de Chef e, quando esses dois fatores se combinam, a mágica aparece. O mesmo se repete no Baião de costelinha na lata e ovos, arroz e feijão de corda (foto de abertura da matéria), de raspar a cumbuca e olha que ela estava bem cheia! O preço é bom, o Baião na minha visita (Janeiro/2015) custava R$38.

Para finalizar muito bem a refeição, a Crema Catalana, sobremesa tradicional espanhola que, na leitura do chef, ganhou paçoca de Castanha do Pará.

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Escritor • Palestrante • Redator • Mediador • Colaborador Criativo em Projetos Especiais de Alimentos e Bebidas

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